Estrelado e dirigido por George Clooney, o filme é quase um "dois em um". Acompanhamos um elenco na terra e outro no espaço. O diretor praticamente brincou de fazer dois filmes ao mesmo tempo. Clooney está sozinho num observatório no círculo polar ártico, em 2049, o local foi evacuado. O mundo todo foi pro saco há algumas semanas, o que provocou essa catástrofe global não importa para o filme. A vida na Terra está com os dias contados. O cara descobre que tem uma espaçonave voltando de Júpiter com alguns astronautas (entre eles, Felicity Jones ... grávida). Eles perderam o contato com a Terra há dias, então não sabem o que aconteceu com o planeta. Clooney precisa entrar em contato com a nave para dizer aos astronautas que eles não podem voltar. A antena do observatório não vai servir, por isso ele decide atravessar um deserto gelado e perigoso até uma base distante, que tem uma antena melhor. E ele faz isso ao lado de uma garotinha perdida que ele encontrou. Enquanto isso, no espaço, os astronautas enfrentam vários problemas. É o George Clooney brincando de "Gravidade".
Os "dois filmes" nem sempre estão em sincronia, às vezes temos sequências desnecessárias no espaço e também na Terra. A revelação que surge no final é tocante, mas no geral se trata de um filme beeem deprê.
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