E a categoria é ... melhor seriado LGBTQIA+ ever. Essa é a série que o Emmy adora indicar mas não premiar. Billy Porter ganhou uma vez. Também temos prêmios de melhor maquiagem, cabelo e figurino. Melhor série? Atrizes? Globo de ouro? Só na vontade. Uma pena.
A temporada começa com outro salto no tempo. Agora estamos em 1994. Blanca reúne a família para tentar ajudar Pray, que se tornou um alcoólatra. Ele ganha um ep só dele quando resolve voltar para sua cidade natal, por conta das complicações da AIDS ele quer se despedir de sua família. Também temos um ep com a origem da Elektra, que também fala de seu famoso baú. No finzinho da temporada pinta o casamento mais lindo que você já viu, com um momento musical (❤️❤️❤️). Depois disso, Blanca começa a lutar pelo direito das pessoas, com poucos recursos, a medicamentos mais modernos e eficazes contra a AIDS. Esse último ep tem vários "finais", a série parece não saber onde quer parar de contar a história. Mas foi um final perfeito, pra todo mundo. Uma coisa legal de se notar é que, diferente da Netflix, as legendas em PT no Star+ estão com pronomes não binários.
2 comentários:
Mais do mesmo, com emburrecimento de legendas.
Sai pra lá transfóbico anônimo
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