Revista SET, ed 164, fev 2001
Motivo de comemoração, depois uma década de planejamento, passando até pelas mãos de James Cameron, o filme do Homem Aranha finalmente está saindo do papel. Sam Raimi revela que teremos uma teia orgânica, um uniforme mais discreto, uma aranha geneticamente alterada e Kirsten Dunst vai usar uma peruca ruiva.
Funcionários da Warner encontraram vários utensílios, que são usados para o consumo de drogas, no set do filme "Harry Potter e a pedra filosofal". A polícia investigou o caso. Jet Li desiste de Matrix 2, Carrie Anne Moss se machuca durante as gravações e o coreógrafo, responsável pelas cenas de luta, deixa a produção porque, assim como Jet Li, ele não gostou do salário proposto.
"Limite vertical" ganhou uma matéria impressa na vertical. O filme é legalzinho, Chris O'Donnell por onde anda?
A revista deu bastante destaque para "O tigre e o dragão", além de trazer um especial sobre artes marciais no cinema. Tom Hanks dá uma entrevista sobre o filme "Náufrago", matéria de capa, e é revelado que ele já está ganhando mais de vinte milhões por filme.
Não gostei muito do filme na época. Qualquer dia dou outra chance.
Para o suposto remake de "O exorcista", temos Toni Collette, Charlton Heston e a "pequena" Anna Paquin no papel de Regan. Sério? A personagem tem 12 anos, Anna já tinha 19 na época. Me lembro de enviar uma carta para o filme da Liga da Justiça, sugeri o Ben Affleck como Superman...
Em 2003, descobri que meu namorado gostava dos Barbapapas quando era criança. Me lembrei de ter visto um brinquedo na Set, mas não me lembrava em qual edição, seria um presente legal, mas eu precisava do nome da loja. Vasculhei a coleção e não encontrei a maldita página. No fim das contas, era essa aqui, agora é tarde.
2 comentários:
Ah, Alessandro, eu gosto de "O náufrago"! Tom Hanks consegue fazer variações que convencem, dão vida ao personagem...
Ainda outro dia revi O Exorcista. Não tem mais o impacto que causou na época (eu tinha 14 anos), mas nenhum remake será capaz de fazê-lo. Ainda bem que ficou só na conjectura - vide O Destino do Poseidon que teve um remake que ninguém viu ou lembra. Os clássicos históricos são únicos. No Brasil, temos o remake de D. Flor, onde só mesmo a Juliana Paes sobrevive.
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