14.2.20

Netflix - RAGNAROK


Pelo trailer, eu esperava um Percy Jackson (ou, nesse caso, Magnus Chase), mas a série tem um tom mais sério. Também não está cheia de efeitos especiais, na maior parte do tempo é uma série teen com uma pitadinha de sobrenatural.
Magne e Laurits são dois irmãos. A mãe conseguiu um emprego nas indústrias Jutul e por isso a família se mudou para a pequena Edda (qualquer região da Noruega é linda de se ver). A família Jutul meio que manda na cidade, o marido é o dono da fábrica, a esposa é a diretora da escola e seus dois filhos são os alunos mais populares.
Através de outra aluna, Magne descobre que a fábrica está prejudicando o meio ambiente, envenenando a água do fiorde. Ele também começa a descobrir que tem poderes, super força, velocidade, etc.
Como eu conheço bem mitologia nórdica, consegui sacar a identidade secreta de alguns personagens, Magne não é o único deus encarnado em Edda (Odin está lá, se você souber onde olhar). Pena que o rapaz não é muito esperto, nunca viu ''Arquivo X'', confia demais nos adultos...
A cada ep, o seriado vai ficando melhor, efeitos especiais só na batalha final no último ep (6), sobram vários ganchos para outra temporada. Deu pra ver que a série tem muito potencial. No fim das contas, esse é o ''Percy Jackson'' que a Fox deveria ter feito, foi muito divertido (também curti a nudez masculina 😜).



 

4 comentários:

Anônimo disse...

Odin abre a série. Achei muito icônica aquela abertura por conta de como inseriram as personagens e junto da trilha sonora.

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

ah
Midnight city
clássicão

Unknown disse...

Então é na linha Percy Jackson? Então já tenho um motivo pra passar longe disso.

ALESSANDRO SKYWALKER disse...

Quando digo Percy Jackson, quero dizer os livros, não os filmes nojentos, já os esqueci. Ragnarok e Percy têm em comum deuses ou semi deuses vivendo entre os humanos, mas Ragnarok tem uma pegada mais adulta.