Estamos em 2006, 2007 para o Brasil, e já curtimos animações digitais há 11 anos, a Pixar continua inovando, o resto do mundo está alguns passos atrás. Por conta disso, um estúdio europeu investiu uma fortuna em ARTHUR E OS MINIMOYS, uma grana que não conseguiu recuperar nas bilheterias. O visual do filme realmente impressionava, mas a trama não conquistou a gente.
Arthur é um menino de dez anos que vive com a avó. Sua casa será demolida em breve. A única salvação é encontrar um tesouro usando um mapa feito pelo avô. O mapa, e outras coisas estranhas e sem explicações, o leva até o mundo dos Minimoys. E, ao entrar nesse pequeno mundo, ele se transforma em animação. O problema é que, alguns dos personagens, ficaram com uma aparência meio grotesca. É difícil se acostumar.
Baseado num livro de Luc Besson, que também escreveu e dirigiu o filme, ARTHUR teve duas continuações. O filme de 2006 atravessou o Atlântico e perdeu 9 minutos, havia algum tipo de conotação sexual ali no meio. Mia Farrow é a vovó. Freddie Highmore é o garotinho. E tem muita gente famosa na dublagem em inglês, Madonna, Robert De Niro, Snoop Dog, Emilio Estevez, Jason Bateman e até David Bowie. Bela produção, mas caramba, faltou magia.
Um comentário:
Aí desculpa amo essa trilogia kkk
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