Eh, dá pra entender as críticas por aí. O filme não é tão engraçado quanto o original. Mas não ofende ninguém, tem uma historinha legal, se arrasta em alguns momentos, poderia ter alguns minutos a menos ... no geral eu gostei. Faz o tipo filme família, porém, quando resgata piadas e a comédia dos anos 80, cria um desequilíbrio no clima. Há vários easter eggs no filme, detalhes que a gente via no original (reconhece o poster ali em cima?), é legal relembrar algumas coisas. O título br deu sorte, tem um príncipe em NY novamente, a trama é levemente parecida com a do filme de 1988.
Akeem está tendo problemas com um país vizinho, comandado pelo Wesley Snipes. Ele deixou a irmã do cara no altar em 1988 (sim, ela passou os últimos 30 anos latindo e pulando). E agora Akeem não quer que sua filha mais velha se case com o filho do ditador nem para selar um tratado de paz entre os dois países. Akeem descobre que tem um filho em NY (uma sequência que a gente não viu no filme original). Embora sua filha mais velha esteja pronta para reinar, a lei não permite que mulheres governem Zamunda, então Akeem vai atrás do bastardo (um gatinho esse Jermaine Fowler) que é filho da Leslie Jones (ela tá engraçada). O restante do elenco original foi trazido de volta e Eddie Murphy ainda faz vários papéis diferentes debaixo de muita maquiagem. Nostalgia em alta, mas o roteiro tem duas páginas e faltaram boas piadas.
Um comentário:
Até tentei assistir ontem, mas criei um ranço tão grande com o Eddie Murphy depois das comédias escatológicas que ele fez, que agora não consigo assistir mais nada dele.
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