Filme temático dos anos 1990, então você já sabe que tá cheio de drama. O dvd Br censurou a cena de sexo, qual é o problema com a bundinha do Robert Carlyle? Na trama, um jovem padre descobre através de uma confissão que uma menina está sendo abusada pelo pai. E ele não pode contar isso para ninguém. Ao mesmo tempo, ele costuma sair quando a noite cai para ficar com outros homens. O final é tocante, mas ...
Se a violência desse filme canadense não revirar o seu estômago, o final fará isso. Após a morte da mãe, dois irmãos gêmeos recebem a missão de ir até o tumultuado oriente médio para entregar duas cartas que a mãe escreveu. Uma carta é para o pai dos gêmeos, que, para eles, sempre esteve morto. A outra é para o irmão mais velho deles. Nós temos um irmão? O que mais a mamãe escondeu de nós? Aos poucos, eles desenterram o terrível passado de sua mãe.
Neste desconcertante musical de Lars von Trier, Björk está perdendo a visão mas não pode parar de trabalhar. Ela precisa juntar dinheiro para pagar por uma operação que o filho vai precisar fazer quando chegar aos 13 anos. As coisas ficam complicadas quando ela é acusada de um crime que não cometeu.
Neste temático francês, um rapaz de 31 anos descobre que está com um câncer em estado terminal e que vai morrer em 3 meses. Ele esconde isso de todo mundo e começa a sentir muita raiva. Ele termina um relacionamento de longa data com o namorado e maltrata a irmã que precisa de ajuda (abandonada pelo marido e com filhos para cuidar), ele é cruel com todo mundo. Não há diálogos nos minutos finais, o personagem tem pouco tempo de vida e não faz ideia do que quer fazer.
Outro temático francês na lista. O filme se desenrola em duas épocas, temos o Jonas adulto e o adolescente em 1997. O adulto vive como um fantasma sem rumo, tentando superar um trauma. O adolescente arruma um namoradinho e está muito feliz. Bom, é em 1997 que o bicho pega, e eu não gosto nem de me lembrar desse final, eu também ficaria traumatizado.
Sempre que eu ouço a música tema do filme, cantada pelo Phil Collins, eu sinto vontade de rever o dvd. Ah, Jeff Bridges e aquele corpinho. Mas aí eu me lembro daquele final completamente anti hollywoodiano e acabo desistindo. O filme congela no rosto da Rachel Ward, a música ''Against all odds'' começa a tocar e o filme termina. É triste demais.
Um ótimo filme de ficção, com Keira Knightley, Carey Mulligan e Andrew Garfield, mas o drama é pesadão. Os jovens são clones que vivem num colégio interno com outros clones. Eles foram criados para um único motivo, doar seus órgãos para que os seus ''originais'' possam viver mais. Os clones não têm direitos neste mundo (uma Inglaterra alternativa). A trama começa em 1978 e vai até os anos 1990, quando o trio atinge a idade onde seus órgãos já podem ser retirados caso haja a necessidade. Nenhum clone se torna adulto, muitos morrem após 3 doações.
O segundo Oscar da Hilary Swank. O filme também levou o Oscar principal, e Clint Eastwood o de melhor diretor. Parece um ''Rocky'', mas a última luta da personagem acontece fora dos ringues. Cara, como eu odeio a família da moça, principalmente a ingrata da mãe. E o primeiro Oscar da Hilary, ''Meninos não choram'', esse eu vi no cinema, eu comprei o dvd meses depois, mas não tive coragem de rever o final e tirei o disco fora.
É difícil entender a proposta desse filme. Começa com pornografia e comédia, depois vira romance, e termina com drama, nem dá explicações, a garota é uma vaca mal agradecida e fim de papo.
Um tocante filme sul coreano onde uma mulher resolve fazer uma perigosa investigação para provar que seu filho não matou uma garota. Para a polícia, o rapaz é culpado, então ele segue preso. A mãe vai fazer de tudo para encontrar o verdadeiro assassino. No final, uma senhora reviravolta ...
Um comentário:
Tenho dessas de ver um filme que me fez sentir tão mal que, mesmo sendo bom, não quero ver outra vez. O "Meninos Não Choram" é um desses. E tem um francês chamado "Selvagem" que é com o mesmo cara que fez "Jonas", que acaba e fica aquela sensação de 'o mundo é uma merda'. Mas pra mim Lars von Trier ainda é o rei disso. "Melancolia" e "Ninfomaníaca"... pfff
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