Seriado norueguês de 2020, um Smallville com mitologia nórdica, RAGNAROK finalmente voltou para mais uma temporada (são mais 6 eps, é muito pouco) e desta vez veio com tudo. Na primeira temporada, a magia era uma coisa bem sutil. Mas agora que Magne descobriu a extensão de seus poderes, a série volta com mais efeitos e com mais deuses. Magne precisa forjar o martelo de Thor e ele vai ter a ajuda de outras pessoas que também são deuses nórdicos encarnados (eu sabia que aquele velho era o Odin desde o primeiro ep da primeira temporada). Ao mesmo tempo acompanhamos seu irmão Laurits que está descobrindo as peculiaridades do deus Loki, sua sexualidade fluída e seus ''filhos'' bizarros. Se os rapazes desta série não chegam aos pés do Chris Hemsworth e do Tom Hiddleston, a gente se contenta com os vilões. O Vidar é lindão e adora mostrar o corpo, o filho dele também é assim. O personagem que eu mais amo nesta série é a cidade de Edda, com suas montanhas, a neblina, o fiorde ... adoraria morar lá. Eu acompanho a série com o idioma original, achei interessante ver tantas palavras (e frases inteiras) em inglês, eles estão incorporando o inglês ao norueguês. Já vi isso em filmes feitos em Israel e sei que os jovens também falam assim em Portugal. A temporada deixa muitas pontas soltas para o próximo ano. Gostaria que essas temporadas fossem mais longas...
2 comentários:
Abandonando a segunda temporada de Quem Matou Sara, ficou insano. Vou correndo para Ragnarok, a primeira temporada foi surpreendente.
Acho essa série ruinzinha, mas ao mesmo bastante divertida. Boa de assistir despretenciosamente e não lembrar que ela existe até o próximo ano.
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