Primeiro, comprei o anime. Não sabia se ia conseguir, algum dia, colecionar o mangá. Tem que começar procurando pelo número 1 e seguir em frente, eram muitas edições. Mas aí pintou no Brasil a incrível Black Edition de DEATH NOTE, toda a série em seis livros enormes. Enquanto lia o mangá, segui comprando os dvds do anime.
Cada caixa trazia 3 discos, cada disco trazia 4 episódios.
Os discos também são assim. Sempre tive o costume de ver animes em japonês, mas, no caso de DN eu acompanhei em português mesmo, a dublagem não tá ruim. É uma pena que, quando a série entra numa nova fase, a música de abertura é substituída por outra, que eu não curti. Já acompanhei o anime com o mangá no colo, muitos diálogos foram reaproveitados. Tá tudo igual ... até que chegamos no final, que é levemente diferente. Mesmo assim, prefiro o final do mangá.
Além de ter uma camisa com o L desenhado, eu também tenho uma réplica do Death Note. Ainda não escrevi o nome de ninguém nele ... ainda.
O livrinho vem com todas as instruções de uso do DN em português, bem legal.
2 comentários:
Nossa eu amo tanto a mudança entre a primeira e a segunda abertura.
Abertura = ok
a música nova = mé
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