Me conquistou logo no primeiro ep. Baseado numa obra de Thomas Wheeler com ilustrações de Frank Miller, o seriado é uma espécie de prólogo para os contos do rei Arthur e é protagonizado por um elenco feminino, há personagens lésbicas também. A produção tá impecável, parece um ''Game of Thrones'' mais modesto e mais pop. E tem muito mais magia.
Nimue é uma jovem feérica. Os feéricos são um povo que usa a magia da natureza, podem se passar por humanos, podem ser fadas e faunos também. A ilha britânica está em guerra, o padre Carden e seus paladinos vermelhos estão matando todos os feéricos em nome da igreja e o rei Uther não faz nada a respeito. Carden tem até o seu próprio Darth Vader, um monge cinzento (malvado e bonitão). Quando a vila de Nimue é atacada pelos paladinos, ela consegue fugir levando a Espada do Poder. A mãe de Nimue quer que a espada seja levada até o mago Merlin, por alguma razão. Pelo caminho Nimue encontra o jovem Arthur (espere até ver a nudez do rapaz). Pode parecer que, em alguns momentos, o seriado nunca vai se conectar aos contos medievais. Mas se levarmos em consideração que os contos raramente nos dizem qual é a origem de certos personagens, o seriado fica de boa. E se você conhece as histórias da távola redonda vai acabar dando spoilers para si mesmo, porém, isso não tira a graça do seriado.
Acontecem muitas coisas no último ep (10), um dos melhores, e sobram ganchos para o próximo ano. Renova logo Netflix.
3 comentários:
Me animei pra assistir. Estou dando um tempo de Netflix. Tem séries (a maioria) que poderia parar na segunda temporada.
Adoro a lenda do rei Arthur, me animei a ver, obg pela crítica!
Li seu posto depois de me decepcionar com A barraca do beijo 2. Só assisti o primeiro e amei. Minha noite foi salva hahahahah não acho a atriz protagonista boa, mas só à vi em 13 reasons why, aqui ela está melhor. E o Darth Vader é o Daniel Sharman, um crushzão da vida
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