9.6.24

📺 JORNADA NAS ESTRELAS, VOYAGER 7ª temporada (parte 2)


Vi os últimos episódios bem devagar, é difícil se despedir de uma série. Foram seis meses e sete temporadas. Que viagem. VOYAGER entrou no meu pódio ao lado da série clássica e da Nova Geração. Em alguns momentos acabei gostando mais dessa série do que das anteriores e encontrei uma resposta para a pergunta que assombra todos os trekkers: capitão Kirk ou capitão Picard? Ah, eu diria: Capitã Janeway. Vi essa mulher fazendo coisas incríveis. 

Klingons perdidos no quadrante Delta acham que o bebê de B'Elanna é o salvador de sua espécie, eles nem sabem que a guerra contra a Federação terminou. Em um ep duplo, os tripulantes da Voyager são sequestrados e suas memórias são apagadas, eles ganham novas vidas numa fábrica. As fantasias mais íntimas de Sete de Nove são reveladas quando ela cria um programa no holodeck. Q volta mais uma vez e traz seu filho irresponsável com ele, odeio o Q, mas foi um bom episódio.
Uma holonovela criada pelo doutor deixa todo mundo enfurecido, foi muito divertido. A Voyager recebe a missão de recuperar uma sonda perdida que deixou a Terra no século XXI, a trama lembra um pouco o primeiro filme da franquia (1979). Um personagem deixa a tripulação num ep emocionante e o doutor é obrigado a se disfarçar para salvar a capitã (quando ele está com a aparência da B'Elanna, ele recebe um beijo do Tom, foi outro beijo gay na série, sem ser gay, de novo).
O último episódio tem mais de uma hora. Vemos um futuro sombrio, viagens no tempo e o último confronto contra a rainha Borg. Ah, é claro que eu chorei no final (foi apressado, eu queria ver mais). 
Bon voyage, Voyager! 




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