E aí você abre a janela de comentários e diz - Alessandro, como você pode chamar TAXI ZUM KLO de ''droga''? O filme é um clássico gay, ele marcou época por ser tão ousado e tudo o mais.
E aí eu digo, mas você tem que admitir que o filme é meio nojento, e eu estou falando das cenas de sexo, ele mostra o lado nojento do sexo, você vê a cena final e promete para si mesmo que, daqui pra frente, só vai usar camisinhas de corpo inteiro (''corra que a polícia vem aí'', tá ligado?).
TAXI ZUM KLO é quase um filme biográfico, Frank Ripploh é o diretor, o roteirista e o ator principal. No filme ele é Frank Ripploh, um professor. Quando não está dando aula, está atrás de sexo, qualquer tipo de sexo entre dois homens. O filme chega a ser bem underground, tem vários momentos chocantes, porque também é bem explícito, sujo, pornográfico, pervertido e abusado.
Frank conhece um cara chamado Bernd e os dois começam um relacionamento. Mas ele não abre mão do sexo casual com estranhos. O filme é cult porque não é para todos os gostos, você tem que ter uma mente beeem aberta. É cinema, é uma forma de arte, mas você precisa captar a essência da coisa, no caso deste filme isso pode ser meio complicado.
FICHA TÉCNICA
TÍTULO ORIGINAL: idem
ANO: 1980
PAÍS: alemanha ocidental
DURAÇÃO: 98 min
DIRETOR: Frank Ripploh
ELENCO: Frank Ripploh, Bernd Broaderup e Orpha Termin
TÍTULO ORIGINAL: idem
ANO: 1980
PAÍS: alemanha ocidental
DURAÇÃO: 98 min
DIRETOR: Frank Ripploh
ELENCO: Frank Ripploh, Bernd Broaderup e Orpha Termin