Produção norte americana de 2019, metade mini série metade documentário, às vezes, historiadores e escritores narram a trama. Vemos figurinos e cenários incríveis, também gostei dos efeitos especiais e da trilha musical. Os russos não curtiram a série, os diálogos são muito "americanizados", eles enxergaram alguns errinhos históricos e eles não usam a palavra "Czar" pra começo de conversa. Ok, tem um pouco de nudez desnecessária, é uma mini série para o povão, mas o básico está lá, uma história que eu sempre quis ouvir com mais detalhes.
A história começa em Berlim, 1925, um professor visita um hospital para ver uma mulher que perdeu a memória. Ela jura que é a grã-duquesa Anastasia. Ela pode ser uma impostora, e ela não seria a primeira. Essa é apenas uma sub trama. Na história principal acompanhamos o Czar Nicolau II (pqp, que homi bonito), seu pai acabou de morrer e ele agora é novo czar russo. Incrivelmente inexperiente, Nicolau II vai tomar muitas decisões erradas, não aceitará um regime democrático, virará as costas para o povo, vai entrar em guerra contra o Japão ... e deixará que o monge (louco) Rasputin, com sua língua venenosa, governe o império tirando proveito de sua amizade com a rainha Alexandra, que está sempre seguindo seus conselhos. Aos poucos, o povo começa a se revoltar contra a família real. A trama entra no século XX, passa pela Primeira Guerra Mundial, pela revolução, mostra o terrível fim da família Romanov e o início da lenda da princesa perdida. São apenas seis episódios, vale uma espiada.
3 comentários:
Vou nessa. Ando completamente esvaziado de Netflix. Tentei Versailles, mas parei... chato...
Alessandro, é esse aí da foto que interpreta o Nicolau II?! Porque se for eu tenho até dó do coitado, nem se compara ao último Tsar que foi uma dos monarcas mais bonitos da história
Verdade, Gilberto. Foi a primeira coisa que pensei...
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