Filme de 1998, VAMPIROS DE JOHN CARPENTER não é exatamente um filme de terror, está mais para aventura e ação, com muita violência, parece que o diretor está brincando de Quentin Tarantino. Mas ainda existe um toque de John Carpenter no filme, um clima de anos 1980 no final dos anos 90 (se fosse um filme dos anos 80, viraria cult). O filme começa sem cerimônias, James Woods é o líder de um grupo de caçadores de vampiros que trabalha para o Vaticano. Eles encontram um covil, entram e começam a arrastar os vampiros até o sol. Conseguiram matar todos, só não encontraram o mestre do grupo. Mais tarde, enquanto estão comemorando com bebidas e prostitutas, eles são atacados pelo mestre dos vampiros que escapou. Toda a equipe é massacrada, aquele vampiro é diferente dos outros, quase invulnerável. Woods consegue fugir do local com o amigo Daniel Baldwin (o irmão Baldwin menos famoso) e eles levam uma prostituta que foi mordida. Antes de se transformar, ela deverá criar uma conexão mental com seu mestre, e assim os caçadores esperam poder armar uma emboscada para ele. Aí, acabam descobrindo que aquele vampiro não é qualquer vampiro, e ele está atrás de uma relíquia sagrada. O personagem de Woods não é abertamente homofóbico, mas tem piadas homo ofensivas no filme, ele não envelheceu muito bem.
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