Em 2013, um ano após "John Carter", a Disney escorregou na chapinha outra vez. O CAVALEIRO SOLITÁRIO começou a ser atacado muito antes da estreia, ninguém concordava com a escolha de Johnny Depp para o papel de um nativo americano. Caro, longo, com momentos ridículos (cof cof, aquele cavalo), esse filme também tinha a intenção de começar uma franquia.
E não podemos deixar de fora outro Shyamalan da vida. Teve gente que enxergou referências à cientologia em DEPOIS DA TERRA, Will Smith negou. E eu ainda vou dar outras duas chances pro diretor antes de abandoná-lo de vez.
Em 2014, Paul WS Anderson deu um ritmo de vídeo game para a história da destruição de POMPEIA. Eu gostei do filme, achei divertido, mas eu teria gostado ainda mais se fosse um épico barra dramático barra filme catástrofe. O diretor quis focar no público jovem mas ninguém curtiu o filme.
O herói Hércules também teve um ano difícil. Seja ele o Kellan Lutz ou o Dwayne Johnson. Foram dois filmes sofríveis sobre o herói. E Johnny Depp protagonizou outro fracasso com TRANSCENDENCE A REVOLUÇÃO.
Em 2015, filmes fracassaram por conta da intervenção de um estúdio (QUARTETO FANTÁSTICO), por conta de um roteiro mastigado e inacabado que o estúdio acabou lançando de má vontade só porque queria se livrar do filme logo (O BOM DINOSSAURO) e porque eram, simplesmente, filmes ruins, como O DESTINO DE JÚPITER e PETER PAN, ou eram péssimas ideias como PIXELS.
Em 2016, o lacrate tava em alta. Um filme dos Caça fantasmas só com mulheres? Ninguém gostou da ideia. Eu adorei. Mas o filme foi uma droga, o vilão era um desenho animado, faz favor. Em DEUSES DO EGITO só tinha gente branca e teve um povo reclamando do Matt Damon em A GRANDE MURALHA. Dei uma chance para esse filme recentemente, o personagem de Matt Damon veio da Europa, não roubou o papel de ninguém e a história se passa em outro universo. Eu gostei muito do filme.
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