O monstroverso continua, mesmo com filmes bem medianos, um fiapo de história é sustentado por efeitos especiais barulhentos. Acaba divertindo quando você decide não levar o filme a sério. Sim, porque, ele deixa de explicar muitas coisas, não quer dar uma de ficção científica cerebral e se aprofundar. O povo quer ver os efeitos especiais então vamos a eles.
Kong está sendo mantido preso num domo que simula a ilha da Caveira. O domo é para sua proteção, se ele sair de lá será encontrado pelo Godzilla. Mas o Alexander Skarsgard tem planos para o bichão. Há uma fonte de energia bem poderosa na Terra Oca, essa energia pode ser usada para deter o Godzilla. O cientista aposta que Kong pode guiá-lo até a fonte se o gorila for levado até a entrada da Terra Oca no polo sul. Mas viajar de barco, com o Kong anestesiado, é perigoso, o mar é o ambiente natural do Godzilla. Enquanto isso, Millie Bobby Brown tenta descobrir por que o Godzilla atacou uma base da Apex. Sua investigação a levará até o MechaGodzilla. Ok, o Kong aprende linguagem de sinais e arruma uma arma perto do final, o Godzilla não ganhou muita profundidade, a gente não sabe o que passa pela cabeça dele (meio que pintou um ''momento Martha'' no final) e o elenco humano tenta ajudar como pode. O filme não foi feito para crianças (atuais), mas agradaria as crianças dos anos 80 barra 90. Só vale a pena pelas cenas de ação mesmo.
FICHA TÉCNICA
TÍTULO ORIGINAL: idem
ANO: 2021
PAÍSES: eua, australia, canadá, índia
DURAÇÃO: 1h 53min
DIRETOR: Adam Wingard
ELENCO: Alexander Skarsgard, Millie Bobby Brown, Rebecca Hall, Kyle Chandler e Brian Tyree Henry.
ESTREIA BR: 26 de março
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