O filme começa e Jude Law está peladão, recebendo sexo oral na prisão, e falando sobre seu pênis. Wow, que começo é esse? O filme tem um clima de Tarantino anos 1990 barra Guy Ritchie anos 1990 em sua primeira metade, e eu achei isso muito legal. É dividido em capítulos cujos títulos aparecem na tela, já vimos isso antes. Então o filme tem esse lance nostálgico e indie, não é novidade mas eu gostei. E é claro, tem a bela atuação do Jude Law, que aparece nu em pêlo ainda na primeira metade do filme.
- É assim que se abre um cofre, porra.
Dom, Jude Law, é um arrombador de cofres que ficou preso por 12 anos. Por conta disso não pôde ver sua filha crescer. Assim que deixa a prisão, ele vai atrás de um chefão da máfia. Dom passou 12 anos preso mas nunca dedurou o cara. O poderoso chefão quer retribuir o gesto do rapaz. Ele vai até a mansão do bandidão pensando que vai receber uma gorda recompensa. Parece que agora tudo está dando certo para Dom Hemingway, mas aí acontece um acidente (uma cena muito legal) e ele perde tudo. No segundo ato, ele vai atrás de sua filha, não lhe resta mais nada e ele quer reconquistá-la. Essa segunda metade é um tanto diferente da primeira porque se trata da redenção do personagem. O filme é divertido de acompanhar e é bem curtinho (que pena) e o final surge de repente. A classificação indicativa no dvd tá tão exagerada que parece estar descrevendo outro filme...
VEJA TAMBÉM: Jogos trapaças e dois canos fumegantes, Trainspotting.
2 comentários:
FICHA TÉCNICA
TÍTULO ORIGINAL: Dom Hemingway
ANO: 2013
PAÍS: reino unido
DURAÇÃO: 93 min
DIRETOR: Richard Shepard
ELENCO: Jude Law, Richard E. Grant e Demian Bichir
Eu achei o filme detestável! As mudanças contantes do tom na narrativa foram irritantes e estragaram muito da estória. E eu achei algumas cenas muito mau escritas. A única coisa que se salva no meio da bagunça é JLaw, que realmente deve ter se divertido um bocado com esse personagem de duas dimensões. O filme foi muito mau concebido.
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