REPLAY - A SAGA CREPÚSCULO

CREPÚSCULO

Por conta do sucesso das vendas, o livro foi chamado de "o novo Harry Potter" e até de "Harry Potter para maiores". Mas pouca gente apostava no filme (vampiros que brilham? argh). Tanto que a produção de 2008 foi feita nas coxas, baixo custo, poucos efeitos, uma obra bem chifrim. É claro que também pecava na direção, e muito. Mas muita gente engoliu, ou teve que engolir, aquilo. O filme foi um sucesso e isso abriu caminho para o filme seguinte. 

Curiosidade;

A autora dos livros pode ser vista tomando um café no restaurante onde vemos Bella e seu pai conversando.

LUA NOVA

Agora com novos e modernos efeitos especiais. Os lobos faziam sua estreia na trama e os efeitos eram necessários. Não era tecnologia de ponta, mas fez seu trabalho. A saga continuava pecando nas atuações, alguns coadjuvantes (como Ashley Greene) faziam R-Patz e Kristen Stewart passarem vergonha. Taylor Lautner teve que suar a camisa, literalmente, para provar que podia dar conta do papel, visualmente falando. Ele quase foi substituído. Finalmente surgia o triângulo amoroso que seria o motor principal da franquia. E a primeira prova de que a saga deveria deixar o Brasil de fora da trama. Um Rio de Janeiro genérico aparece perto do final.

Curiosidade:

No livro, Bella arruma um emprego. Nos filmes, ela nunca trabalhou.

ECLIPSE

O terceiro filme se tornou o meu favorito. Os filmes costumam investir mais na ação do que no romance, exatamente o oposto dos livros, e a direção de David Slade deu um novo gás à franquia. O cara é o diretor de "30 dias de noite", meu filme vampiresco favorito. Pintou uma vilã descente, um exército de vampiros recém criados, um perigo real e uma batalha entre monstros no final. Mas Victoria, dando uma de Darth Maul, foi embora cedo.

Curiosidade:

Tom Felton e Channing Tatum quase pegaram o papel de Riley.  Rachelle LeFevre (Victoria) foi substituída por Bryce Dallas Howard.

AMANHECER parte 1

Faz a gente pensar em $$$, mas dividir o último (e mais chato) livro foi uma boa ideia. Como fizeram com o último HP, está tudo lá, virou um "livro filmado". Mas pouca coisa acontece durante boa parte do filme. E o Brasil está de volta no sofrível português de R-Patz. Os minutos finais foram legais, cortaram o livro no momento certo.

Curiosidade:

Há uma cena adicional no meio dos créditos finais.