Filme de 2020 da Netflix, dirigido e estrelado pelo George Clooney, O CÉU DA MEIA NOITE recebeu uma indicação ao Oscar de melhores efeitos especiais. Há muitas sequências no espaço e a gente logo se lembra de "Gravidade", mas o filme é um drama pesadão com um final meio amargo.
No ano de 2049, o mundo acabou. O que foi exatamente esse apocalipse não interessa para a trama, o máximo que ouvimos é "o ar está tóxico". Em um observatório no ártico, encontramos o personagem do George Clooney. O lugar foi evacuado há três semanas mas ele não quis deixar o local porque tem uma doença terminal. Ele é provavelmente o último ser humano no planeta e está pronto para morrer. Mas aí descobre que tem uma menina escondida no prédio.
Ao mesmo tempo acompanhamos a Felicity Jones e mais três astronautas que estão voltando de uma missão (encontraram uma nova lua em Júpiter e ela pode servir de casa para a raça humana, ciência de Hollywood ...). Os astronautas perderam o contato com a terra há três semanas e não sabem que o mundo acabou (ah, e a moça tá grávida, operar uma espaço nave é moleza, evitar uma gravidez indesejada ninguém sabe como se faz).
Na terra, Clooney e a menina precisam atravessar um deserto de gelo até chegar numa estação abandonada com uma antena que ainda funciona. É preciso avisar os astronautas, eles não podem voltar para casa.
Na segunda metade do filme, Clooney é deixado de lado e acompanhamos apenas os astronautas, que estão enfrentando muitos problemas. Há uma grande revelação no final, uau, eu não esperava por aquilo. Foi tocante mas ... meh. Gostar ou não do filme vai depender do seu estado de humor no momento. Ele é legal na maior parte do tempo, o final é que pode ser um problema.
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