Botei na lista de má vontade porque precisava completar dez. Ok, o Mogli de 1994 é legalzinho, poderia estar aqui, mas eu também não queria ignorar a metade boa deste Rei Leão, o visual (lindão) e as canções (clássicas). Personagens sem emoção, nenhuma novidade na trama, Jon Favreau decepcionou a gente.
Outro filme que valeu a pena pelo visual e pela produção impecável. Nos primeiros minutos, com aquela garota pulando pelos telhados, você se sente num filme da Marvel e isso não foi legal. Os personagens não são digitais e mesmo assim não passam emoção alguma.
Mais um filme que apostou no visual e trucidou os personagens, todos eles são horríveis. Valeu a pena por ter tentado corrigir certos erros do filme original. Mas aquele livro que viaja pelo tempo e pelo espaço trouxe novos problemas.
Eu não gostei do primeiro filme. Logo, nem senti vontade de ver o segundo. Dei uma chance para ele dois anos depois (ontem, vi o segundo filme da Alice e achei pior que o primeiro), e acabei gostando, trouxe uma história nova, novos personagens e cenas de ação incríveis.
O filme é todo certinho, tem aquele clima simples das animações. Apesar de ser uma sequência, com um Christopher Robin adulto, ele recicla vários momentos e diálogos famosos. Eu dou um desconto, é o primeiro live action do personagem.
Eu sou uma das poucas pessoas que gostou desse filme? Tem Tim Burton, tem Danny Elfman, novos personagens e uma trama bem mais trabalhada, a animação original não tinha muita história para contar e passava dos 60 minutos de duração depois de muito sofrimento (e enrolação). Também curti muito mais o final do live action (não gosto de ver animais em circos).
Outro live action que chegou corrigindo alguns erros e expandindo a trama. A protagonista bebeu da fonte da nova geração de princesas, deixando de ser uma coitadinha. O príncipe ganhou mais espaço. Eu não gostei muito da fada madrinha de Helena Bonham Carter, meio deslocada no filme (na verdade, a própria magia está deslocada, parece que o filme poderia ter deixado a magia de fora sem ter problemas com isso), quem rouba a cena mesmo é a Cate Blanchett no papel da madrasta.
O segundo live action do estúdio trouxe cãezinhos digitais, mas eles não falam. Eu tenho mó carinho por esse filme. A trama foi trazida para os dias atuais (fazer vídeo game dá dinheiro), John Hughes cuidou do roteiro e deu uns toques de "Esqueceram de mim" na comédia física. O filme é todo da Glenn Close, ela rouba a cena dos cachorros.
E por falar no diabo ... Muita gente ficou desconfiada, outro filme protagonizado por uma vilã?? A grande sacada é que se trata de um prequel, uma história de origem e não uma versão da animação pelo ponto de vista da personagem. Então tem muita coisa nova. Indicado para dois Oscars (figurino e maquiagem) o filme já tem duas continuações garantidas. A temporada de spoilers já passou, podemos falar sobre o fato de Pongo e Perdita serem irmãos???
É Jon Favreau, mas os animais digitais não são apáticos. Tecnicamente, temos um garoto e um mundo digital ao seu redor, uma tecnologia que rendeu um Oscar para o filme. Hoje estão usando isso nos seriados de Star Wars. O filme retirou alguns elementos do livro, usou as partes legais da animação e também corrigiu alguns erros, temos uma luta de verdade entre Mogli e Shere Khan no clímax. Pena que deram pouco espaço para a cobra e ... ah, cara, Christopher Walken cantando ... num dá não ... Uma continuação, com o mesmo diretor, já foi anunciada.
3 comentários:
"...Por exemplo, os cachorro
Que come a própria mãe, sua irmã e suas tias
Eles ficam grudados de quatro se amando
Em plena luz do dia..." - Assassinas, Mamonas
Hahahahhahahh
Esse filme do mogli é bem legal mesmo, me surpreendeu bastante na época.
Também sou uma das poucas pessoas que gostou de Dumbo
Postar um comentário