Sem tempo para fazer outras descobertas, eu tive que maratonar essa série primeiro porque ela tava muito saborosa. Sei que fiz comparações com "O diabo veste Prada", se tem algo que não curti naquele filme, em comparação com o livro, foi a humanização de Miranda Priestly, no livro ela é o demônio e ponto, a gente tem que odiar a vilã. Em HACKS acabei amando o lado humano de Deborah Vance, e também a relação que ela desenvolveu com Ava, foi lindo.
A série demorou um pouco para investir no elenco de apoio, surgiu a família da Ava e a família do Marcus, conhecemos a mãe dele e ele também arrumou um namorado (um verdadeiro drama queen lá no final da temporada, faça-me o favor, bonito mas idiota). Eu gostei de ver a Kaitlin Olson no elenco, pena que ela interpreta praticamente a mesma personagem de "It's always sunny in Philadelphia". Também gostei da maluca da Kayla, se fosse alcoólatra seria uma Karen Walker. A temporada terminou com um pequeno gancho. Começarei o segundo ano em breve.
Um comentário:
Eu abandonei o livro O dia do veste Prada. A Miranda demorou 100 páginas pra aparecer e a Andy é insuportável. Quando a Miranda apareceu, pediu pra ela ir buscar o almoço, e em vez de ir com o motorista, resolveu ir a pé e acendeu um cigarro, ligou pra duas pessoas e ficou papeando no mesmo lugar e esqueceu de ir pegar. Quando lembrou de ir no restaurante, já estava fria. Levou assim mesmo e quando chegou lá a Miranda não quis e ela ficou puta. Não deu, ela é muito irresponsável e chata pra caramba. Reclamou de todas as pessoas que ela conhece, e depois reclamou das que ela tinha acabado de conhecer. Se a Miranda vira o cão depois, eu não sei, mas até a metade não deu pra aguentar a Andrea
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