Hollywood, década de 30, a produção do filme tá impecável, cenários e figurinos, e a cidade tem sempre as cores do pôr do sol (até no meio da madrugada? Sério?). Jesse Eisenberg deixa sua família em niuiorqui e vai morar na Califórnia. Seu tio, Steve Carell, é um poderoso executivo de Hollywood e pode arrumar um emprego para o sobrinho. Aí ele conhece a personagem de Kristen Stewart e se apaixona. Mas ela tem um namorado. A moça é, secretamente, a amante de Carell. Eu não sei qual é a mensagem que o filme quer passar, ele tem personagens interessantes que são mal aproveitados, a história não vai a lugar algum, o final surge de repente, não vemos um desfecho e nenhum diálogo afiado barra filosófico do Woody das antigas. Na verdade, deu ruim quando ele fez o Jesse dizer no filme: "Não importa a idade se existe amor", quando o tio conta que está saindo com uma moça beeeem jovem. É por essas e outras que a minha coleção de filmes do diretor se concentra no século passado.
Um comentário:
Impossível pra mim curtir qualquer coisa desse cara sinceramente.
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