Filme de 2018 com o Sam Elliott. À primeira vista, você vai achar que O HOMEM QUE MATOU HITLER E O PÉ GRANDE é uma comédia, com um título desses só pode ser uma. É só lá no final que você vai entender qual é a do filme. No fim das contas, é uma ideia interessante. Mas foi apresentada da maneira errada.
O personagem de Sam, Calvin Barr, é um velho solitário, às vezes passeia com o cachorro, às vezes visita o irmão. Ninguém sabe que, durante a Segunda Guerra, ele participou de uma missão ultra secreta do governo norte-americano e conseguiu matar Adolf Hitler. Flashbacks mostram sua versão mais jovem (Aidan Turner) em sua missão na Europa e também vemos ele conhecendo, e se apaixonando, por uma moça.
O FBI bate em sua porta pedindo ajuda. Apesar de estar bem velho, o cara ainda é um bom rastreador. O governo precisa que ele cace e mate o pé grande. O bicho está infectado com um vírus que acaba com toda a vida animal ao seu redor, o mundo todo está em perigo. E Calvin é um dos poucos seres humanos que é imune a esse vírus, então, ele pode chegar bem perto do pé grande. Os agentes do FBI chegam contando essa história da maneira mais séria possível, o filme não é uma comédia assumida, então a gente não consegue digerir bem essa coisa. Detalhe, se Calvin fracassar e o bicho continuar andando para o sul, a Casa Branca vai jogar uma bomba atômica no Canadá.
No fim das contas, Hitler e o pé grande são apenas o pano de fundo para uma história de amor. Acho que o filme funcionaria melhor se tudo fosse imaginação do cara. O filme realmente não explica por quê é tão esquisitão e se a gente deveria rir ou ... sei lá.
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