Estamos em 1986, dois anos após o primeiro filme. Mas como o Ralph Macchio nunca fica velho, o segundo filme começa onde o primeiro terminou, após fazer um rápido resumo do filme de 1984. Aí, avançamos seis meses, como Elisabeth Shue não está no elenco, a gente "vê" o Daniel-san terminando com ela de um jeito bem estúpido, mó preguiça do roteirista. Também não precisamos chamar de volta a mãe do protagonista. O senhor Miyagi recebe uma carta do Japão, seu pai está à beira da morte. Ele e Daniel pegam um avião para Okinawa (hum, acho que filmaram no Havaí) e Miyagi reencontra um amigo que virou seu inimigo e que quer lutar contra ele até a morte. Daniel conhece a bela Kumiko e Miyagi reencontra o amor de sua juventude. Que susto, BD Wong aparece no filme por dois segundos. Daniel apanha um bocado até usar um novo golpe no final do filme, é praticamente uma nova versão do final corrido do filme anterior. É tão brusco que até esqueceram de mostrar se os dois personagens voltaram para os isteites acompanhados das moças ou sozinhos. A canção de Peter Cetera foi indicada ao Oscar e se tornou a trilha oficial da franquia.
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