Recebeu 10 indicações ao Oscar, as 3 atrizes foram indicadas, e é um filme GLBT... A história real da rainha Anne é uma história que você vai procurar na web após ver o filme, ele não tem um desfecho com cara de desfecho. O visual do filme é de encher os olhos, parece que vai ganhar os prêmios de direção de arte, figurino e fotografia fácil fácil. O diretor trata os cenários com respeito, os atores ficam pequenos na tela, os cenários giram ao redor dos atores. Às vezes, é usada uma lente olho de peixe. Achei tudo isso muito legal.
LIGAÇÕES PERIGOSAS
A Inglaterra e a França estão em guerra. A rainha Anne está sozinha no trono e está bem doente. Sua melhor amiga, lady Sarah, que é secretamente sua amante, tem um gostinho por política e tenta governar a Inglaterra pelas costas da rainha, que mal consegue levantar da cama. Aí surge Abigail, a prima pobre (mas esperta) de Sarah. Ela quer trabalhar no palácio. Aos poucos, Abigail, como criada, vai se aproximando da rainha, alivia as dores de sua perna com um remédio caseiro, cuida de seus 17 coelhos. De repente, Sarah percebe que Abigail (quase uma lady agora) ficou intima demais da rainha. Começa então uma guerra secreta entre as duas pelo posto de favorita da rainha.
FICHA TÉCNICA
TÍTULO ORIGINAL: the favourite
ANO: 2018
PAÍSES: irlanda, reino unido, eua
DURAÇÃO: 1h 59min
DIRETOR: Yorgos Lanthimos (o lagosta, o sacrifício do cervo sagrado)
ELENCO: Olivia Colman, Rachel Weisz, Emma Stone e Nicholas Hoult
ESTREIA BR: 24 de janeiro de 2019
PRÊMIOS: indicado para 10 Oscars (roteiro original, direção de arte, figurino, melhor filme, diretor, atriz, atrizes coadjuvantes, fotografia, edição)
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