Tentei ver no cinema, mas só havia cópias dubladas, como se o filme fosse para crianças. Foi legal o Danny Boyle ressuscitar essa franquia depois de tanto tempo, eu tenho o filme de 2002 na coleção e também a continuação de 2007 (que foi um filme bem fraco em comparação com o primeiro), e de lá pra cá a gente teve uma avalanche de "The walking dead", então, eu esperava por algum tipo de evolução obrigatória neste terceiro capítulo.
Bem, ela até existe, há vários tipos de zumbis e tem até um bebê nessa história, nada espetacular mas eu gostei muito do filme. O suficiente para não entender como ele pode estar sendo tão massacrado pelas pessoas, eu achei muito divertido, adoro um bom filme de zumbis, e você não pode esperar que um filme desse gênero traga uma história super elaborada e criativa. No geral são todos iguais.
Vinte e oito anos após o início da epidemia, todas as ilhas britânicas estão em quarentena, sem nenhum contato com o restante do mundo. Em uma pequena ilha vive uma comunidade que vez ou outra precisa se aventurar no continente. Aaron Taylor-Johnson acompanha seu filho de 12 anos em sua primeira missão fora da ilha. O garoto é o personagem principal do filme, ele descobre que tem um médico vivendo no continente, um médico que pode ajudar sua mãe, que está muito doente, então o garoto bola um plano maluco para salvá-la, porque não confia mais em seu pai.
O final deixa um gancho para uma continuação que já tem um título e data para estrear: O templo dos ossos, em 2026. Mas sem Boyle na direção.
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