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Revista Xbox360, nov/dez 2010 R$ 11,00 (absurdo) |
Chegou o Kinect, a revolução que acabou não pegando. Por 600 reais, quem comprou essa coisa na época? Quando conectado ao Xbox, o sensor lê o seu corpo (desde que você esteja a uma distância de 2,20m da tv) e seus movimentos vão substituir o uso de um joystick. Precisa haver espaço na sala e você fica em pé o tempo todo. Uma tabela na revista compara o Kinect com o (horrendo) pleisteichan move, com o Wii remote e com uma fatia de bacon, mostrando que o Kinect tem mais recursos.
Realmente prometia ser legal, balançando o braço você movimenta a varinha do Harry Potter no jogo, e também sabres de luz em Star Wars, e dá para se exercitar com "Dance central". Mas... jogar "Sonic free riders"? O Wii remote matou dois games do Sonic pra mim, aquilo só servia para jogar tênis. E o Kinect? Pra fazer carinho nos Kinectimals...
Também temos o lançamento do Slim, a versão menorzinha do 360. Prometeram um Kinect embutido, mas não veio não.
A Live chegou ao Brasil, conectando o seu Xbox com o resto do mundo, com games on demand que você compra usando Microsoft Points. Uma assinatura de um mês por 15 reais, 12 meses por 89.
Novos games chegando, "Dragon Age 2" e "Assassin's Creed Brotherhood". E também "The Force Unleashed 2", achei o primeiro jogo tão chato e repetitivo, ligay o modo "Deus" só pra terminar mais rápido e largay num canto depois.
Demorei alguns anos para comprar esse "Scott Pilgrim", a dificuldade acabou com a nostalgia, não foi nada divertido.
A revista traz um "detonado" (por que os gamers não usam mais essa palavra?) de "Castlevania lords of shadow" e recomenda "Sonic 4 episódio 1". Sério? Um jogo de 15 dólares que você termina em menos de duas horas e o Sonic tá super lento!
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