Um dos melhores filmes de terror de 2025. Não vi no cinema, minha cidade só recebeu cópias dubladas. Gostei de conferir o filme este mês, mas não me importaria com a boa e velha janela de um ano. O "Frankenstein" da Netflix chegará ao streaming sete dias após a estreia na tela grande e alguns cinemas nem querem exibir o filme por conta dessa janela absurdamente pequena.
A HORA DO MAL, ou "Weapons" se preferir, eu prefiro, já tá ganhando até mídia física. R$300? Eu vou esperar um pouco. O filme não é exatamente um terror, com um jump scare a todo momento, ele abre mão do terror para contar uma boa história. Imitando "Pulp fiction", o filme é separado por capítulos, cada um acompanha um personagem, vemos a mesma história pelo ponto de vista de diferentes pessoas.
Numa pequena cidade, às 2:17 da manhã, dezessete crianças deixaram suas casas e desapareceram na escuridão. A polícia não tem nenhuma pista e os pais das crianças agora culpam uma professora (Julia Garner), porque todas as crianças que sumiram eram da classe dela. A moça resolve investigar o único aluno da classe que não desapareceu.
No capítulo seguinte acompanhamos o pai de uma das crianças (Josh Brolin, também produtor executivo do filme), ele faz a sua própria investigação para encontrar o filho. Não dá pra resolver o mistério no decorrer do filme, todas as respostas aparecem no último capítulo. Eu achei o desfecho (uma sequência de perseguição) muito legal e engraçado. Terror mesmo só nos momentos com sangue e tripas, mas já sou imune a isso.
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