Foi uma espera de 13 anos e ela valeu a pena. O segundo "Avatar" foi um tremendo sucesso de bilheteria em 2022, ganhou um merecido Oscar pelos efeitos especiais. Eu só não curti o anúncio de James Cameron (ele não dirigiu nenhum outro filme para o cinema entre os dois Avatares), ele prometeu mais três continuações, uma por ano. Mas agora teremos um terceiro filme só em 2025. Outro em 2029 e o quinto em 2031. Vai ficar mais fácil de digerir.
No "Caminho da água", o diretor revisita seu lugar favorito, o oceano. Vários anos se passaram, Jake e Neytiri agora são pais. Eles também adotaram uma menina que nasceu do avatar de Grace, ninguém sabe explicar isso, mas a garota pode ter sido gerada pela própria Eywa. O coronel Quaritch também está de volta, de uma certa maneira, e ele quer vingança. Os humanos voltam para Pandora, mas desta vez para colonizar a lua. Então, novamente, temos aquele faroeste espacial entre cowboys e índios.
Para proteger a tribo, Jake e sua família partem para longe. Eles buscam abrigo em um distante clã de Na'vis, cuja raça se adaptou para viver à beira-mar. Infelizmente, a família acaba trazendo a guerra com eles. Como na versão estendida do filme de 2009, temos longas tomadas que só ficam mostrando a beleza (CGI) da natureza (alienígena). Gostei dos novos personagens, cada um deles consegue espaço na trama, as cenas de ação são incríveis, a mensagem ecológica continua lá.
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