Antes tarde do que nunca. Os cinemas da minha cidade são uma decepção, por isso comecei a ver filmes lá na capital em 2001. E agora sou obrigado a me contentar com as poucas estreias daqui porque não tenho tempo para sair e não gosto de deixar os cachorrinhos sozinhos. Para ver RIVAIS (2024), só mesmo pelo streaming. O filme está indicado para 4 Globos de Ouro: melhor filme musical ou comédia, atriz em musical ou comédia (Zendaya), trilha e canção ("compress/repress" é realmente muito boa). Mas eu não sou muito fã de filmes de esporte.
Pra você ter uma ideia, eu entendi o que os personagens estavam fazendo no final deste filme. Mas eu não entendi o desfecho, o que diabos aconteceu?
Art (Mike Faist) e Tashi (Zendaya) são casados, ele é um famoso tenista e ela é sua treinadora. Ela tenta arrumar um jogo contra um desconhecido qualquer para que Art recupere sua boa forma, ele está passando por uma fase ruim.
E Art acaba enfrentando Patrick, (Josh O'Connor), um jogador que não tem grana nem para comprar comida. Flashbacks revelam que os dois são amigos de infância, a amizade deles era bem sólida até que Tashi se colocou entre eles. Ela deu uma apimentada nessa amizade, um homobeijo é só o que o filme vai te dar, mesmo assim achei mais legal que "E sua mãe também" (2001). Só faltou entender as partes do filme que se desenrolam nas quadras (pôxa, eu também não sei nada de rúgbi, mas o Matt Damon me explicou tão bem as regras em 2009...).
2 comentários:
O tênis é só um background para a história acontecer, e durante uma parte do filme, há um sinal para entender se o cara se envolveu com ela ou não. Foi isso o que aconteceu no finalzinho, entregando o que ocorreu só de repetir aquele sinal.
O tenis é jeito que eles encontraram de transar, simples kkkkkkkkkkkkkkk
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