Um dos melhores filmes do ano, talvez seja o último do diretor Clint Eastwood. É uma pena que a Warner resolveu não investir na divulgação dele, o filme estreou em poucas salas nos isteites, teve uma curta temporada e foi logo jogado no streaming. Agora precisa ser redescoberto.
Nicholas Hoult é convocado para ser jurado. Ele tenta se livrar contando que sua esposa está passando por uma gravidez de risco, mas a juíza diz que o julgamento não vai tomar muito do seu tempo. Quando o caso, de uma moça que foi morta pelo namorado há um ano, é apresentado para os membros do júri, o rapaz acaba se lembrando do que fez na data em questão.
Acidentalmente, ele foi o responsável. Agora ele não sabe o que fazer. Se confessar será preso e sua esposa pode perder outro bebê. Se ficar quieto, um homem inocente pegará a prisão perpétua. No início, ele tenta convencer os outros jurados da inocência do réu, prolongando a decisão do júri. Não existem muitas provas, até a advogada de acusação, Toni Collette, percebe isso. Um dos jurados, J.K. Simmons, resolve secretamente investigar o caso, antes de tomar uma decisão, e ele pode descobrir toda a verdade.
O filme te prende pra valer, o final não foi aquele que eu queria ver, mas acho que eu gostei dele.
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