10ª POSIÇÃO - O ELMO DE DOR-LÓMIN
Ok, não é exatamente mágico, afinal foi criado por um anão, mas atravessou os anos, passando de mão em mão (entre homens e elfos), e ganhou uma certa fama. Diziam que o elmo podia colocar medo nos corações dos inimigos e que tornava qualquer um indestrutível (medo por conta do dragão no topo e pela fama, indestrutível porque era feito de um material bastante resistente). Muitas espadas da saga entram nesse mesmo quesito.
9ª POSIÇÃO - A PEDRA ARKEN
Conhecida como "O coração da montanha", ela foi encontrada pelos anões, uma lenda conta que foi um presente dos deuses. Sua "mágica" é ser amaldiçoada, porque gera cobiça em qualquer um, as pessoas até enlouquecem. Ela tem seu próprio brilho e pela descrição lembra muito uma Silmaril. É um daqueles artefatos misteriosos que nem mesmo Tolkien sabe explicar.
O famoso metal dos anões. Mithril é como ele é chamado pelos elfos, os anões não revelam o nome que eles deram. Leve e maleável, parece prata, e é mais duro que o ferro. O seriado de TV fez uma conexão do mithril com as Silmarils, até faz sentido, mas essas joias estão perdidas há muito tempo.
São dois tronos, em duas colinas diferentes. Temos o trono da visão e o trono da audição. O primeiro apareceu rapidamente nos livros e no filme, sem maiores explicações. Você se senta e começa a enxergar longe, bem longe, em qualquer direção. No livro, Frodo viu toda a Terra-Média, até lugares que nunca visitou, viu a torre de Saruman, guerra para todo lado e ... um olho que nunca dorme.
A garrafinha que Galadriel deu para Frodo contém a água de sua fonte e a luz da estrela Eärendil. Na verdade, não é uma estrela, Eärendil, pai de Elrond, foi colocado nos céus pelos deuses, ele cruza o firmamento com seu barco levando uma das Silmarils com ele. E é daí que vem o brilho. Logo, dentro do frasco, há o brilho de uma Silmaril.
Quando a ilha de Númenor foi destruída, sete palantíri foram levadas até a Terra-Média. Cada palantír funcionava como um telefone, apesar de receberem o nome de Pedras Videntes. Eram usadas para comunicação à distância, mas Sauron podia também enviar sua influência maléfica através das pedras. Quando ele começou a usar essa "rede social", as pessoas pararam com as comunicações e esconderam as palantíri.
Os Maiar eram servos dos deuses, como anjos. Alguns foram enviados para a Terra-Média para ajudar e aconselhar os povos que estavam lutando contra Sauron (que também é um Maiar). Esses "magos" não podiam usar a extensão máxima de seus poderes na Terra-Média e tinham que tomar a forma de homens idosos. Mas eles tinham seus cajados. Gandalf, o cinzento, ganhou muito mais poder quando ressuscitou como Gandalf, o branco, após a traição de Saruman.
Dezenas de anéis foram fabricados ao longo dos séculos, muitos estão perdidos. Dezenove deles faziam parte de um plano de Sauron para conquistar os povos da Terra-Média. Ele recuperou nove. Outros três, os mais poderosos, ele nunca conseguiu pegar. Narya, Nenya e Vilya são os três anéis élficos. No final da Terceira Era, estavam nas mãos de Gandalf, Galadriel e Elrond. A magia deles protegia Valfenda e a floresta de Lothlórien.
Feito para controlar a vontade das pessoas que usavam os outros dezenove anéis durante a Segunda Era. O Um tem vontade própria e também a essência maligna de Sauron. É o mais poderoso dos vinte, foi criado para aumentar o poder de seu mestre. Dá o dom da invisibilidade para algumas pessoas e, embora seja a arma mais poderosa da franquia, não faz efeito algum no Tom Bombadil (explicações? Não temos nenhuma).
Feitas a partir das luzes das duas árvores que iluminavam o mundo no começo dos tempos. Criadas por Fëanor, as três joias foram bastante cobiçadas (ainda mais porque as duas árvores foram destruídas por Morgoth) e geraram muitas brigas entre os descendentes de Fëanor, entre os elfos e até Morgoth as roubou (mesmo sem poder tocar nas pedras sem se queimar). Uma delas foi jogada no mar, outra foi jogada num abismo, e a última virou uma estrela.
Um comentário:
Incrível o post!!! Queria muito que na série eles explorassem mais da mitologia da obra e não somente coisas já antes vistas
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