em cartaz - LIGHTYEAR

Não sei de onde vem tantas críticas negativas, eu achei o filme incrível, é uma animação com uma ficção científica que normalmente vemos apenas em filmes (ou em animes). Crianças pequenas não vão gostar mesmo, elas não vão entender nada, não é Toy Story. Tem gente falando em "straight male whitewashed" e dizem que o Buzz parece um homem racista desde que sua primeira imagem foi divulgada. Logo, NÃO TEM NADA DE ERRADO COM O FILME, SÃO AS PESSOAS !!! Eu gostei demais, ficou meio arrastado no segundo ato mas tudo bem, e até gostaria de ver uma continuação.

Ao detectar um sinal de vida num planeta não mapeado, uma nave da terra faz um pouso no local e eles acabam ficando presos no planeta. A única maneira de voltar para casa é criar um novo cristal que gera hipervelocidade. Buzz é o piloto de testes. Ele vai fazer um voo de quatro minutos. Na primeira tentativa ele já descobre que, quanto mais rápido você viaja, maior é a dilatação do tempo. Ele volta para o solo e vê que, para os seus amigos, se passaram quatro anos. Mas ele continua tentando fazer o cristal atingir a velocidade máxima. Enquanto isso, sua amiga Alisha se casa com a namorada, fica grávida e ... No último teste, tudo dá certo, mas Buzz viaja vinte anos no futuro e os humanos no planeta agora estão sendo atacados por robôs que vieram do espaço. Tem uma grande revelação no último ato. 

O filme recria muitas sequências da animação de 1995. Ele se passa no universo de Toy Story porque é o filme favorito do Andy, logo, o boneco dele repete os mesmos diálogos do Buzz do filme, e isso foi muito legal, essas conexões com o passado.