12.9.24

🤔 CHP REAGE EM BUSCA DE RISADAS


A versão norte americana de "The office" é uma das séries mais divertidas que já vi na vida (gostaria que alguém tivesse me avisado para não ver as duas últimas temporadas). Estava na hora de conferir a série original britânica (2001, duas temporadas), já me acostumei com o humor dos ingleses, achei que iria me divertir também. Mas não foi isso que aconteceu. 
O ep piloto foi a coisa mais chata do mundo. O personagem de Ricky Gervais não é engraçado, é só repugnante mesmo, não tem como gostar dele. Temos uma Pam bem apática e a dupla Jim e Dwight (olha só o Martin Freeman), o funcionário dedicado e o comediante. Fiquei na dúvida sobre quem era quem no começo porque em poucos minutos os dois trocaram de papéis, no mesmo episódio, e isso foi muito estranho. Chegar no final do ep foi dureza, fazer uma maratona nem pensar. Que porre.



Série de 2018, 4 temporadas. Eu não sabia nada sobre "Barry". Figurinha carimbada no Emmy, uma série bastante popular. Espero que não seja sobre esportes. 
Bill Hader é o Barry do título, ele é um assassino de aluguel e parece estar sentindo a falta de um sentido em sua vida. Ele pega um trabalho em Los Angeles, ele precisa matar um rapaz que está tendo um caso com a esposa de um mafioso. Ele segue o cara até uma escola de teatro e alguma coisa acontece. Barry se apaixona por aquilo, ele começa a pensar em ser ator (durante o dia, e continuar como assassino durante a noite). Eu não fazia ideia de que a trama seguiria esse rumo, parecia um seriado dramático e policial no início, achei o enredo interessante, quero ver mais. Vou ver a primeira temporada, depois tomo uma decisão. 



À primeira vista, eu não achei a ideia muito boa, e já estava de saco cheio da série original na época. Achei que "Young Sheldon" (2017, sete temporadas) não iria muito longe, então nunca fui atrás da série. E, de repente, a série ganhou uma temporada atrás da outra. Hoje, minha primeira surpresa foi: não é uma sitcom como TBBT, me lembrou um pouco "Malcolm in the middle". Jim Parsons é o narrador da série, Jon Favreau é o diretor do piloto. Eu adorei o garotinho e a relação dele com a mãe, a irmã gêmea também me fez rir bastante, e a série não é só comédia, tem um pouquinho de drama e momentos tocantes.
Eu fiquei sabendo que esse spin-off acabou contradizendo algumas coisas que o Sheldon já contou a respeito de sua infância em TBBT, mas estou ok com isso. Vou continuar vendo.

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