Série de 1996, teve três temporadas. Após o sucesso da série animada do Batman (1992-1995), a Warner resolveu investir no Sups, com o mesmo estilo de animação. Eu costumava ver episódios isolados, não sabia os dias e horários do seriado. Decidi recentemente ver toda a série desde o início e na ordem correta.
Começamos com ótimos episódios. Vemos Jor-El tentando salvar Krypton e confrontando a I.A. que ele criou, Brainiac. Quando Clark chega ao nosso mundo, o seriado (infelizmente) pisa no acelerador, a descoberta dos poderes, a conversa com o holograma do pai, a mudança para Metrópolis, o emprego no Planeta Diário, uma entrevista exclusiva com Lois Lane... tudo isso passa voando. Rapidamente, o Super Homem se torna o amado herói da cidade.
Aí começam os episódios com histórias fechadas. Vemos o Homem Brinquedo bem no estilo (psicopata) da série do Batman, mas o restante da temporada tem um clima mais infantil, as tramas são muito rasas. Um episódio mais fraco que o outro. O retorno do Brainiac foi legal. Um ep duplo, com o Lobo, apostou na comédia. No final do primeiro ano (13 eps) damos apenas uma espiadinha no Darkseid.
É... pra mim a série envelheceu mal... Rever o seriado hoje dá uma sensação de estranhamento porque não temos Guilherme Briggs como Superman, nem Mônica Rossi como Lois Lane ou Luiz Carlos Persy como Lex Luthor, mas a série também está na época bê erre do Super Homem e não na época bê erre do Superman.
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