28.11.21

DIGA "SIM" ÀS DROGAS


Filme de 2015 que tentou dar uma de Piratas do Caribe, ele começa legal, tá cheio de boas intenções, mas segue ladeira abaixo até o final. Tinha uma boa história mas fez tudo errado. Nesse live action de PETER PAN vemos a origem do personagem. Abandonado pela mãe (Amanda Seyfried) ainda bebê na porta de um orfanato, o garoto chega aos doze anos quando os nazistas estão atacando Londres. Ele descobre que as freiras costumam vender os meninos para piratas que passam por ali em navios voadores. Essa transição para o mundo da magia acontece de uma maneira brusca, de repente estamos viajando para a Terra do Nunca como se fosse outro universo, cheio de coisas estranhas, e os efeitos especiais deixam a desejar.

Peter começa a trabalhar para o pirata drag queen (nem vou mencionar o aspecto dos "índios" nesse filme) Barba Negra (Hugh Jackman passando vergonha), os piratas adoram cantar Nirvana (!?!?!?). O vilão quer que o pó de fadas seja extraído de suas minas, ele usa o pó para rejuvenescer (e o que faz os navios voarem??). Com a ajuda de James Gancho (o bonitão Garrett Hedlund dando uma de Indiana Jones), Peter pega um navio voador e foge para a ilha, ele acha que sua mãe está lá. Peter precisa aprender a voar, salvar o reino das fadas e derrotar o Barba Negra. 

Se trata de um péssimo prequel (Gancho e Tiger Lily ???), eu esperava ver o Gancho matando o Barba Negra, assumindo sua tripulação, traindo o Peter ... aí o menino corta a mão do cara fora e a joga para um crocodilo ... isso seria um prequel de Peter Pan, mas, hey, tentaram fazer um filme família.




Um comentário:

Anônimo disse...

Eu admito que amo a cena dos piratas cantando nirvana, apesar de não fazer sentido nenhum. Gosto de imaginar que:

1. os piratas além de viajarem entre mundos também viagem no tempo, por isso conhecem nirvana. Ou

2. o kurt cobain foi raptado pra terra do nunca quando criança, mas fugiu e montou uma banda.

De qualquer forma a Rooney Mara de indígena foi de fuder mesmo.