Comparando com a temporada anterior, o seriado ganhou novos elementos, ficou bom, mas também perdeu alguma coisa importante. Os novos personagens são bem vindos. Judith Light e Bette Midler roubam o show. Gwyneth Paltrow ganhou uma participação maior. Os personagens principais da primeira temporada vivem dramas pequenos, surgem problemas que são resolvidos antes da chegada de novos problemas, a trama nunca fica complexa, não há grandes reviravoltas ou grandes revelações. A história se arrasta, Ben Platt arruma tempo para cantar, duas vezes. E olha que essa temporada tem apenas sete eps.
Os personagens estão em NY, Payton quer ser senador e terá que enfrentar a poderosa Dede Standish, no cargo há décadas. O personagem mudou um pouco, está apostando mais na política honesta, sem deixar de ser ambicioso. Não curti muito isso, às vezes é legal torcer por um vilão, mas no clima atual, um político do mal pega mal.
Enquanto isso, do outro lado do país, sua mãe concorre ao cargo de governadora da Califórnia. Não sei onde fica a linha de chegada desta temporada, tem avanços no tempo e desfechos que são colocados de lado perto do final, coisas que a gente gostaria de ter visto. A série evita ficar pesada demais, simplificando muito a política. Um pouco de ousadia seria legal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário