16.6.20

AMERICAN HORROR STORY: CULT


Finalmente, a sétima temporada. Fiquei órfão do seriado quando os dvds pararam de ser lançados por aqui. Agora, o seriado está no Prime Vídeo (o menu é uma bagunça, as legendas também, não morro de amores pelo PV). Mas há um lado bom nessa história: eu teria me arrependido de comprar o dvd, foi uma temporada bem fraca, sem graça, pouco inspirada.
A trama começa com a eleição do BolsoNero norte americano, Donald Trump. Sarah Paulson está preocupada, o novo presidente pode acabar com o casamento gay. Ela e sua esposa já têm um filho pequeno. Com aquele papo de muro gigante, o país se torna perigoso para os imigrantes. Apoiadores de Trump, sempre violentos, entram em conflito com pessoas que são contra o presidente em protestos nas ruas. É incrível, temporada de 2017 que mais parece o Brasil de 2020 (o Bozo deve ter visto o episódio 6, compare e tire suas conclusões).
Toda essa tensão faz com que as fobias da moça fiquem piores. Ela começa a ver palhaços assassinos. Para ela, eles são reais e ninguém acredita nela. Na metade da temporada pinta uma reviravolta, a série fica mais interessante, só um pouquinho, mas isso dura pouco (e eu ainda tive que testemunhar o assassinato de Sharon Tate num flashback). É uma temporada bem violenta e sem terror, sem nada paranormal. A trama tenta se sustentar, na segunda metade, em reviravoltas. Na verdade, ela é meio rasa, quase sem assunto.
Amanhã, eu começo a oitava temporada.


2 comentários:

Pedro Wajsfeld disse...

Apocalipse foi a redenção de American Horror Story. Andava fraca demais. Pena que 1984 não entrou no Prime Video. Muito triste.

Kayo Ewing disse...

Foi muito louco assistir essa temporada junto com as eleições de 2018....

Muita gente não gostou de Apocalipse mas eu ameeeei, praticamente um Vingadores Ultimato kkk