12.5.22

EU CONTRA O MUNDO (parte 9)


A Disney torrou uma verdadeira fortuna nesse filme. Mesmo que tivesse sido um sucesso de bilheteria, com algumas centenas de milhões de doletas, como outros sucessos da época, o filme precisava ultrapassar a marca do 1 bi para ter o devido retorno (ele custou 250 mi e faturou apenas 284). E eles ainda estavam apostando numa franquia de filmes.

JOHN CARTER (2012) estreou no momento errado, foi comparado a ''Avatar'', escalou o ''desconhecido'' Taylor Kitsch (não é um bom ator e o personagem dele não tem emoções) e se atrapalhou todo no ritmo e no clima, sem saber qual seria o seu público alvo. É como se fosse uma produção (relutante) para o Disney+ hoje em dia, temos matança de bebês em um determinado momento, depois um amigo animal fofo coadjuvante, violência moderada, sequências bem infantis e um final bem sem graça. Não dá pra dizer que é tudo trabalho de um único diretor, pra mim houve interferência do estúdio, meio que enxergo isso no filme.

As partes boas: os efeitos, boa parte da trama (lá no meio), uns toques de ficção científica cerebral e dá pra ignorar, e tolerar, o ator principal quando ele tira a camisa.

Um comentário:

Anônimo disse...

Nossa eu AMO esse filme!!! Uma pérola que com certeza merecia virar cult.