Quando li sobre a aposentadoria de Bob Hoskins há algumas semanas, me lembrei do sofrível Super Mario bros. de 1993. O filme que mostra com uma riqueza de detalhes como NÃO se deve fazer uma adaptação. Vários diretores, vários roteiristas, uma trama que era reescrita a todo momento e Bob Hoskins de porre na maior parte do tempo. E tudo isso para quê? O super Mario é um personagem tão famoso quanto o Mickey Mouse, um filme sobre ele seria um sucesso de bilheteria. O filme de 1993 é tão diferente do material original que apenas o titulo nos faz lembrar dos games.
Mas como deveria ser um filme do Super Mario?
Mas como deveria ser um filme do Super Mario?
Exatamente como você vê aí na foto. Estamos na era dos bichinhos digitais. Mario poderia ganhar um longa animado digital! Esse sim poderia respeitar as regras e as esquisitices do video game. Dois encanadores entram num cano verde e vão parar no reino dos cogumelos. A princesa Peach foi sequestrada pelo vilão Bowser e Mario, e seu irmão Luigi, vão ter que enfrentar os capangas do cara que estão espalhados por todo o reino.
E como hoje em dia todo filme é criado tendo uma trilogia em mente, no final, após derrotar o Bowser no castelo, Mario encontraria Toad no calabouço. E aí teríamos o clássico final, com Toad dizendo "obrigado Mario. Mas nossa princesa está em outro castelo". Continua no próximo filme...
E como hoje em dia todo filme é criado tendo uma trilogia em mente, no final, após derrotar o Bowser no castelo, Mario encontraria Toad no calabouço. E aí teríamos o clássico final, com Toad dizendo "obrigado Mario. Mas nossa princesa está em outro castelo". Continua no próximo filme...
2 comentários:
Leitura obrigatória:
Nos bastidores da Nintendo, de Jeff Ryan, editora Saraiva.
Mas tem também "That's not Super Mario XXX". Claro, pornô...
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