Com cenas de luta, ação e momentos tocantes, esse quinto ep foi um ep quase perfeito. No início Riri precisa enfrentar os capangas do Capuz sem a ajuda do traje. Ela finalmente se abre para sua mãe e começa a montar outro traje com a ajuda de todos os amigos, unindo tecnologia e magia. Na parte chata do ep, que quebra o ritmo da história, Parker faz uma visita levando Ezekiel com ele.
O último episódio foi.... er... muita coisa, inclusive anti climático. Começa com o passado do Parker, mostrando como ele conseguiu o capuz, um ator convidado dá vida a um personagem famoso da Marvel que a gente esperava ver desde WandaVision. Aí Riri pega sua nova armadura e vai pra cima do vilão. Após a luta, na segunda metade do ep, a trama se arrasta, ela deixa pontas soltas numa época em que nenhuma série deveria apostar numa segunda temporada antes da galinha, ou dos ovos, sei lá. Uma cena pós créditos também traz pontas soltas. É... pois é, a série saiu dos trilhos, mas foi só na última meia hora do último episódio. E essas pontas soltas incomodam porque o MCU costuma deixá-las de lado por muito tempo, vamos precisar de mais três filmes dos Thunderbolts* para amarrar tudo. Dominique Thorne terá mais de 40 anos quando a Marvel resolver trazer a Coração de ferro de volta.
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