A maior bilheteria do ano até o momento. A Pixar soube como expandir esse universo, a Riley está mais velha, temos novas emoções e, embora a trama seja um pouco parecida com a trama do primeiro filme, os personagens atravessam novas áreas do cérebro humano. Eu ainda não gosto muito das vozes brasileiras e elas trazem algumas gírias que não são legais, a comédia ficou meio comprometida. O momento Pixar está lá, no finzinho, fazendo a gente chorar.
Divertidamente já se tornou o novo Toy Story. Se a franquia continuar, nunca teremos despedidas de partir o coração (tchau Andy), mas o elenco pode crescer além da conta e isso pode não ser legal.
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