Em 2011, as adaptações de contos ainda estavam engatinhando. Uma adaptação da Chapeuzinho Vermelho pode parecer uma ideia ruim, mas há muito espaço, no pequeno conto, para coisas novas. De cara, eu torci o nariz para A GAROTA DA CAPA VERMELHA por conta da diretora Catherine Hardwicke, do primeiro "Crepúsculo", não gosto do estilo dela. Mas acabei amando o filme quando fui vê-lo no cinema.
Amanda Seyfried vive num vilarejo onde vez ou outra um lobo gigante aparece e mata os camponeses. Ela gosta de um rapaz bem humilde, e meio estranho (Shiloh Fernandez), e tem outro bonitinho no pedaço (Max Irons), de boa família, que quer casar com ela (oh, que dilema). Acontece que esse é um filme de lobisomens (adoro). Gary Oldman é um caçador de feras a serviço da igreja e ele sabe que o monstro é um ser humano, ele só precisa descobrir quem é o lobisomem entre os camponeses (o povo vai perceber que o caçador é muito pior que o monstro). A vida da garota fica complicada quando todos descobrem que ela consegue conversar telepaticamente com o lobo, que matou sua irmã, por alguma razão.
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