História real. Quando "Anastasia", uma animação da Fox de 1997, foi exibido para uma platéia teste, alguém resolveu fazer uma brincadeira. Após o filme, o logo da Disney pintou na tela, algumas pessoas aplaudiram. Quando o logo da Fox apareceu, em outra exibição, não houve aplausos. E esse filme, realmente, é bem Disney. Conheço algumas pessoas que já cometeram esse erro. A dublagem brasileira fez bonito nas canções, muitas delas têm belas letras. O filme conta a lenda da princesa perdida Anastasia. No inicio do século passado a Rússia passou por uma revolução e a família real, os Romanov, no poder há 8 gerações, foi massacrada. O Czar Nicolau II, sua esposa e seus filhos, todos mortos. Tempos depois surgiu um boato que dizia que a jovem grã duquesa Anastasia havia escapado do massacre. Muitas mulheres, ao longo dos anos, diziam ser a tal da princesa perdida, a mais famosa delas morreu em 1984, dez anos depois um teste de dna revelou que ela era uma farsante.
Anastasia gerou inúmeros filmes, produzidos em vários países. A Fox soube escolher um ótimo tema para essa animação. Deixou a trama mais amena para as crianças e criou um vilão 100% desnecessário, pode crer, daria para se fazer o filme todo sem ele. Rasputin era amigo da mãe de Anastasia, Alexandra, e até curou um de seus filhos, Alexis. Ele morreu antes da revolução de um modo que nenhum desenho animado se atreveria a mostrar.
Tirando o vilão, temos belos cenários, momentos mágicos e alguma CG competente. A cena do baile, a sequência no trem, o romance no navio e o reencontro com a avó em Paris, o filme tem um ar de Róliudi anos 1950 barra 1960.
Mas esta é uma das últimas produções sobre a princesa perdida, cuja ossada foi encontrada em 2008 ao lado dos restos mortais de seu irmão Alexis, é o fim do "conto de fadas".
Anastasia gerou inúmeros filmes, produzidos em vários países. A Fox soube escolher um ótimo tema para essa animação. Deixou a trama mais amena para as crianças e criou um vilão 100% desnecessário, pode crer, daria para se fazer o filme todo sem ele. Rasputin era amigo da mãe de Anastasia, Alexandra, e até curou um de seus filhos, Alexis. Ele morreu antes da revolução de um modo que nenhum desenho animado se atreveria a mostrar.
Tirando o vilão, temos belos cenários, momentos mágicos e alguma CG competente. A cena do baile, a sequência no trem, o romance no navio e o reencontro com a avó em Paris, o filme tem um ar de Róliudi anos 1950 barra 1960.
Mas esta é uma das últimas produções sobre a princesa perdida, cuja ossada foi encontrada em 2008 ao lado dos restos mortais de seu irmão Alexis, é o fim do "conto de fadas".
6 comentários:
FICHA TÉCNICA
TITULO ORIGINAL: idem
ANO: 1997
PAÍS: eua
DURAÇÃO: 94 min
DIRETORES: Don Bluth e Gary Goldman (a ratinha valente, todos os cães merecem o céu, Fievel, em busca do vale encantado, titan A.E.)
ELENCO: Meg Ryan, John Cusack, Kelsey Grammer, Christopher Lloyd, Hank Azaria, Kirsten Dunst e Angela Lansbury
PRÊMIOS: indicado para 2 Oscars (canção e trilha musical)
Acho que o Rasputin e principalmente o Bartok dão o contra ponto do filme, para sair da melancolia da história.
Adoro Anastácia, é um desenho maravilhoso e com padrão de qualidade tão bom quanto da Disney. Para mim já é uma tradição de fim de ano revê-lo (ele estreou e passou na tv aberta pela primeira vez na véspera do Natal). Vale a pena!
http://acervodocinema.blogspot.com
http://memoriadasetimaarte.blogspot.com
Sempre assisto quando passa na Sessão da Tarde, rs
Quando eu vi isso me lembrei da piada que corria nos EUA na época sobre o título do filme:"Anestesia".Roteiro fraquinho, personagens rasos, animação simplesmente correta-o mínimo que se espera- além claro, de tentar transformar os alienados parasitas Romanoff em "gente boa".
Guardando-se as devidas proporções de diferença, foi quase a mesma história que aconteceu na Revolução Francesa com o Rei Luís XVII.
Ele foi emparedado quando tinha 8 anos de idade e morreu com 10. Mas várias lendas populares contavam que ele tinha sobrevivido. E vários homens depois se manifestaram em público, dizendo que eram ele, embora o corpo dele estivesse enterrado e a sepultura fosse conhecida por todos.
No ano 2000, finalmente conseguiram fazer um teste de DNA comparando os restos mortais dele com os restos mortais do Luís XVI e da Maria Antonieta, os pais dele.
Como o exame deu positivo, acabaram as lendas a partir daí.
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