No começo não havia "nada", então surgiu o VHS, trazendo milhões de filmes para dentro de nossas casas, praticamente todos que já haviam sido produzidos. Quando chegou o DVD aconteceu uma substituição que ficou devendo, existem bons filmes que estão quase caindo no esquecimento por conta da falta de uma versão em DVD. E agora o blu-ray está, novamente, promovendo uma mera substituição. É claro que no caso do DVD se deve levar em conta que muitos filmes foram lançados mas nunca deram as caras no Brasil. Já o blu nos coloca na mesma região que os isteites e isso pode nos ajudar um pouco. Quando FARGO saiu em VHS eu não o comprei por conta do preço alto, o elevado preço das fitas não deixava minha videoteca aumentar de tamanho com frequência. Quando os DVDs pintaram por aqui levei algum tempo para comprar o player (era caro) e já haviam milhares de filmes que estavam sendo convertidos para o novo formato. Havia muita coisa para se comprar além de substituir aqueles filmes que eu já tinha em VHS (ainda tenho 2 deles que nunca ganharam uma versão em DVD). No meio da correria das compras muitos filmes saíram de catalogo para nunca mais voltar, além de Fargo perdi também 101 dálmatas o filme. O blu-ray surgiu como uma segunda chance para certos filmes e nessa semana, finalmente, tenho Fargo em minha coleção. Mas nada de achar que filmes perdidos irão surgir em blu da noite para o dia, o VHS viveu por quase 20 anos (tempo mais do que suficiente para juntar uma respeitável coleção de filmes), o DVD já passou dos 10 e ficou me devendo alguns filmes, o blu já me surpreendeu com duas pérolas perdidas da era do DVD. O jeito é ter em casa "uma coleção de filmes" e não uma "coleção de VHS ou DVD ou BLU", e é por esse motivo que meu video cassete continua no pedaço, e também um dvd player da Sony para reproduzir os importados (pleasantville, Elvira...) , um portátil para reproduzir discos que não rodam no player da Sony e nem no Home Theater (moulin rouge, king kong...) e o blu para reproduzir alguns dvds que o home se recusa a ler (cowboy bebop, cães de caça...). Meu reino por um player universal, isso existe?4.8.10
UMA SEGUNDA CHANCE
No começo não havia "nada", então surgiu o VHS, trazendo milhões de filmes para dentro de nossas casas, praticamente todos que já haviam sido produzidos. Quando chegou o DVD aconteceu uma substituição que ficou devendo, existem bons filmes que estão quase caindo no esquecimento por conta da falta de uma versão em DVD. E agora o blu-ray está, novamente, promovendo uma mera substituição. É claro que no caso do DVD se deve levar em conta que muitos filmes foram lançados mas nunca deram as caras no Brasil. Já o blu nos coloca na mesma região que os isteites e isso pode nos ajudar um pouco. Quando FARGO saiu em VHS eu não o comprei por conta do preço alto, o elevado preço das fitas não deixava minha videoteca aumentar de tamanho com frequência. Quando os DVDs pintaram por aqui levei algum tempo para comprar o player (era caro) e já haviam milhares de filmes que estavam sendo convertidos para o novo formato. Havia muita coisa para se comprar além de substituir aqueles filmes que eu já tinha em VHS (ainda tenho 2 deles que nunca ganharam uma versão em DVD). No meio da correria das compras muitos filmes saíram de catalogo para nunca mais voltar, além de Fargo perdi também 101 dálmatas o filme. O blu-ray surgiu como uma segunda chance para certos filmes e nessa semana, finalmente, tenho Fargo em minha coleção. Mas nada de achar que filmes perdidos irão surgir em blu da noite para o dia, o VHS viveu por quase 20 anos (tempo mais do que suficiente para juntar uma respeitável coleção de filmes), o DVD já passou dos 10 e ficou me devendo alguns filmes, o blu já me surpreendeu com duas pérolas perdidas da era do DVD. O jeito é ter em casa "uma coleção de filmes" e não uma "coleção de VHS ou DVD ou BLU", e é por esse motivo que meu video cassete continua no pedaço, e também um dvd player da Sony para reproduzir os importados (pleasantville, Elvira...) , um portátil para reproduzir discos que não rodam no player da Sony e nem no Home Theater (moulin rouge, king kong...) e o blu para reproduzir alguns dvds que o home se recusa a ler (cowboy bebop, cães de caça...). Meu reino por um player universal, isso existe?
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4 comentários:
FICHA TÉCNICA
TITULO ORIGINAL: fargo
ANO: 1996
PAÍS: eua
DURAÇÃO: 98 min
DIRETOR: Joel Coen (o grande Lebowski, queime depois de ler, onde os fracos não tem vez)
ELENCO: William H. Macy, Steve Buscemi, Frances McDormand
PRÊMIOS: indicado para 7 oscars (atriz (vencedor) roteiro (vencedor) ator, fotografia, diretor, edição, melhor filme)
NOTA: x8
Bom, player universal até onde eu sei não tem, mas existe no mercado (hoje mais difícil de encontrar) combos de dvd e video-cassete, claro, tudo em um único aparelho. Encontrei alguns mas com o preço muito elevado, não acredito que compense.
Por padrão qualquer tocador de blu-ray também toca dvd, resta saber se existe trava de região para os dvds. Para isso só lendo o manual do aparelho.
Soube que algumas marcas de aparelhos de dvd antigos poderiam ser destravados, isto é, ter a trava de região removida bastando digitar um código no controle remoto. Infelizmente meu antigo sony não estava na lista.
Realmente nunca entendi o porquê de, em players novos e dentro de uma mesma região, um dvd funcionar em um tocador e em outro não. Eu sei que nos primeiros players houve uma incompatibilidade quando surgiram os dvds de camada dupla, onde os aparelhos simplesmente não entendiam qual tipo de dvd era aquele e nada acontecia. Com o velho guerreiro, comprado em 2001, nunca tivemos esse tipo de problema.
oi anselmo
anselmo??
é o mesmo anselmo que deixa comentários de vez em quando?
tá lindão ae
bom, meu blu não reproduz dvds de região 1, o home theater e o portatil branquinho são da mesma marca mas o HT não reproduz certos discos, ou eu mantenho todos os 5 aparelhos por perto ou deixo de ver certos filmes da coleção
Sendo assim vamos ver pelo lado bom, ao menos você tem os recursos para contornar o problema. Se seu xbox for importado ele roda região 1, mas c já deve saber disso. E convenhamos quanto mais filmes a pessoa tem maiores são a chances de ter um inconveniente desse tipo, probabilidade pura e simples.
Sim sou eu mesmo, o cara de sempre(viúvo do xbox), valeu pelo elogio.
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