Ele foi o primeiro longa animado da Disney sem canções. O primeiro a receber efeitos de computação gráfica. O primeiro feito em widescreen 2.35:1 com Dolby Stereo Sound. O primeiro sem o ''the end'' aparecendo no final. Mas, ''O CALDEIRÃO MÁGICO'' (1985), custou 44 mi e rendeu apenas 21. Demorou tanto tempo para ser lançado em vídeo doméstico que as pessoas começaram a acreditar que a Disney queria esconder e esquecer o filme. Foi o primeiro desenho do estúdio sem classificação livre. Eles acharam que algumas cenas eram fortes demais para as crianças e cortaram uns 10 ou 15 minutos do filme. Mesmo assim, recebeu uma classificação PG (menores acompanhados por adultos).
A ideia para o filme surgiu em 1971. Baseado na série de livros ''As crônicas de Prydain'', o filme ficou de molho até 1979, levou 5 anos para ficar pronto. Na trama, que adapta o segundo livro, temos um garoto chamado Taran, ele é um cuidador de porcos que sonha em se tornar cavaleiro. Um dia ele descobre que sua porquinha pode gerar visões, o maléfico Rei de Chifres está procurando o poderoso caldeirão negro para criar um exército de mortos vivos, e a porquinha sabe aonde o caldeirão está escondido.
A princesa Eilonwy é uma das princesas injustiçadas da Disney, ela não faz parte da lista oficial (ela não canta). Em 2016 o estúdio adquiriu os direitos dos livros de Lloyd Alexander e prometeu uma série de filmes no estilo ''O senhor dos anéis'', até agora, nada. Nem mesmo a moda dos live actions fez a Disney se lembrar das Crônicas de Prydain, que pena.
Um comentário:
Concordo filme injustiçado.
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