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Madonna acha que nunca encontrará o homem de seus sonhos e faz um acordo com seu amigo gay, eles vão ter um filho juntos. Cinco anos depois ela se apaixona por um cara e resolve criar seu filho ao lado dele. Aí a tal comédia vira um drama enquanto os dois lutam no tribunal pela custódia da criança, Maddie vira a vilã da história e Rupert Everett sofre a cada minuto. O juiz deixará a criança com a mãe ou com o pai gay? Não é uma comédia, nem sequer um romance, é drama, apenas um drama.
Essa é difícil, não se deixe enganar pela presença de Will Ferrell, seu personagem é o mais sério do filme. Ele descobre que é um personagem de um livro, criado por uma escritora, famosa por matar seus protagonistas, só mesmo vendo o filme para entender a trama, explicar é complicado. Mas há uma boa dose de drama no filme, o romance está em segundo plano, a comédia tem uma participação bem pequena. O filme todo parece um livro de auto ajuda, te fazendo olhar para sua própria vida de um modo diferente.
Tem um pouco de drama no inicio. Comédia? pouca coisa também. Romance? sim o filme é um romance, mas não do tipo "rapaz encontra moça", a relação entre os protagonistas é linda de se ver, sem ser do tipo amor físico, é como um "encontro de duas almas gêmeas", é amizade, em sua forma mais pura.
Jeff Daniels garante ao filme uma certa dose de humor, e um pouco de ficção cientifica também. Mas a personagem de Mia Farrow vive um drama só, mas tudo vai se resolvendo e no fim das contas você nota que se trata de um romance. Não é uma comédia "rá rá", é o universo fazendo uso do personagem de um filme para colocar a vida de Mia no rumo certo.
Esse filme é um remake descarado de "o pecado mora ao lado", tem até a cena do vestido voando. Gene Wilder nunca me fez rir e só mesmo sendo o roteirista barra produtor barra diretor do filme para ter uma mulher como Kelly Le Brock babando atrás dele. Tenta ser um romance no fim das contas, a comédia é rasa e o filme não sabe como encerrar a história. Valeu apenas pela canção de Stevie Wonder: "i just call, to say, i love you".
Tem comédia sim, Tom Hanks faz um treinador bem maluco, com um final nada cômico... No geral se trata de um drama. Com todos os homens do pedaço lutando na segunda guerra mundial surge a ideia de se montar um time de baseball só de mulheres. Com Geena Davis, Madonna e Rosie O'Donnell. Mas elas precisam enfrentar o preconceito, durante o filme todo, por serem mulheres.
Você pode pegar qualquer "comédia" dos irmãos Coen e criar um gênero chamado "Coen". É assim desde "Arizona nunca mais", às vezes é como se estivessem nos apresentando à nada mais, nada menos que a vida real, tem uns toques de comédia e também de drama, nada de finais que se podem chamar de "conclusivos", e sim do tipo "vida que se segue após o filme".
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Tenta ser uma comédia no inicio, a premissa é engraçada. Mas depois a coisa fica séria demais e aí descobrimos que Matt Damon tem um problema. E o filme também tem. Por conta do personagem que sofre de pseudolalia muitas reviravoltas acontecem e deixam o filme super cansativo. Onde isso vai parar? você pergunta. Momentos para rir, pouquíssimos.
Parece um filme biográfico. Você acompanha o personagem desde seu nascimento. Abandonado na porta do padre Liam Neeson assim que nasceu, sofrendo preconceitos na infância e adolescência, em casa e na escola, por ser diferente. Ele passa por maus bocados mas sempre se dá bem quando encontra pessoas que o ajudam, é o travesti mais sortudo do mundo! Quando adulto resolve procurar por sua verdadeira mãe. Tem um pouco de romance (gay) mas é um drama com certeza.
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Tem o Steve Carell, "você se lembra dele em "o virgem de 40 anos?" nossa como ele é engraçado", e tem um titulo em português que faz você pensar numa comédia, então... É um romance, com algumas pitadas de drama. Ou você vai ficar rindo da cara de Carell enquanto o pobre coitado sofre por ter se apaixonado pela mulher perfeita que na verdade é a namorada de seu irmão? suas filhas, órfãs de mãe, também garantem um pouco do drama e do romance. Numa escala de 1 a 10 a comédia é 2, tipo "vida real" e nada mais. Já o romance nos traz frases do tipo "o amor não é um sentimento, é uma habilidade". Meigo.
3 comentários:
VOCÊ SABIA?
Para muitas pessoas o filme FORA DE CASA, com Tom Green, é a pior comédia já feita, assista se tiver coragem.
Impressionante como a presença de Madonna destrói qualquer filme. E não foi por falta de aviso. lembram do nome do filme "Evita"? pois é, era pra evitar.
Bom, acho as famosas comediotas do iníco dos anos 80 são o melhor exemplo de comédia sem graça. Todas elas mostram o mesmo tema: alguns garotos (héteros) querendo transar e provocando situações (ditas) engraçadas por causa disso. Vide Porky´s e Férias do Barulho.
Mas, pra quem gosta, vale a pena ver. Pelo menos quase todas têm alguma bunda masculina de fora!rsrs
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