A série teve uma leve melhora nesse terceiro ep, mas apenas no arco da década de 60. Em Acapulco, nada relevante acontece. Desesperado para salvar seu emprego, Roberto tenta criar algo novo e, mais uma vez, temos aquelas inspirações que surgem como mágica, criando aos poucos a ideia do Chapolin Colorado na mente de Roberto.
A ficção corre solta, ouvi dizer que a série não tem nada a ver com a autobiografia escrita por Roberto Bolanõs. Não sei por que Roberto, filho de Roberto, está apostando na fantasia para contar a história do pai. Florinda Meza já detonou o seriado na web dizendo que nada daquilo é real.
Nenhum comentário:
Postar um comentário