Foi caro, mas valeu a pena, mais ou menos. O livro traz toda a jornada de Steven Spielberg, da criança apaixonada por vídeos caseiros ao premiado diretor de cinema. O livro começa e o autor passa rapidamente pela infância e pela educação de Steven, um salto temporal bem chatinho e logo estamos acompanhando seus projetos na televisão (bem, é uma biografia não autorizada, não foram feitas entrevistas). Mais tarde o livro começa a dividir a cinebiografia do diretor em capítulos, "E.T." ganha um capítulo só dele.
Vemos os bastidores de cada filme, de "Encurralado" (1971) até "Os Fabelmans" (2022), muitas informações legais, algumas novidades pra mim, porém senti falta de algumas histórias (coisas que já vi até em extras de dvds).
O livro é grandão (22cm x 25cm aprox) mas tem fotos imensas dividindo espaço com textos muito pequenos. O autor elogia o diretor, em quase todas as páginas, com palavras floridas que irritam a gente em pouco tempo: "Ele segura um espelho para o mundo do tamanho de uma tela de cinema" ou "Spielberg selou sua infância em âmbar cinematográfico", argh.
Esse modo de escrever não é diferente do seriado do Chespirito (2025). O cara conta histórias da infância barra adolescência do diretor e diz que certo causo pode ter gerado o embrião da ideia para um certo filme cinquenta anos depois 🙄.
E agora os mimos que acompanham o livro, uma sacola de supermercado que eu nunca vou usar. Bom, talvez para contrabandear pipoca barata para dentro do cinema. Eu tenho uma sacola de papel de Jurassic park que eu uso para isso, mas não gosto de usá-la porque ela é bonitona e frágil.
Três pequenos posters, Contatos, Caçadores e Tubarão. Dois marcadores de página que imitam películas. Uma cartela com seis adesivos e um baralho do filme "Jogador nº1" porque... ficaram sem ideias. Agora fiquei com um pé atrás em relação ao livro do Tim Burton porque Ian Nathan também escreveu aquele livro, ai ai, vai ser pelos mimos então?
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