O filme finalmente saiu do papel. Quando anunciaram que Sacha Baron Cohen seria Freddie Mercury eu torci o nariz, pronto já estragaram tudo. E quando ele saiu do projeto, Bryan Singer acelerou a produção com Rami Malek (ele só não é um Freddie perfeito por conta dos olhos). Aí o Bryan foi despedido, ele ainda é creditado como diretor, mas isso não prejudicou o filme. Beleza. O cinema tava lotado e ninguém deixou a sala após o primeiro beijo gay. Bom sinal.
A trama começa em 1970. Freddie conhece os integrantes da banda Smile, cujo vocalista acabou de pular fora, entra para o grupo e surge o Queen. É tudo bem rápido, o contrato, as turnês, o sucesso. O filme quer pular tudo isso e se concentrar na relação de Freddie com a banda nos anos 1980. Sua relação com Mary Austin e sua entrada no meio gay, sem falar de suas extravagâncias. O filme segue até o concerto Live Aid, a apresentação é um espetáculo, faz todo o filme valer a pena. Tem gente reclamando de algumas alterações na história, mas eu já tô acostumado com isso. Hollywood sempre altera fatos reais para deixar uma trama mais ágil e cinematográfica, sempre foi assim. Minha canção favorita tocou no filme, cantei muitas outras, não posso reclamar de nada.
FICHA TÉCNICA
TÍTULO ORIGINAL: idem
ANO: 2018
PAÍSES: eua, reino unido
DURAÇÃO: 2h 14min
DIRETOR: Bryan Singer
ELENCO: Rami Malek, Lucy Boynton, Gwilym Lee, Ben Hardy, Joseph Mazzello, Aidan Gillen e Mike Myers
ESTREIA BR: 1º de novembro
TÍTULO ORIGINAL: idem
ANO: 2018
PAÍSES: eua, reino unido
DURAÇÃO: 2h 14min
DIRETOR: Bryan Singer
ELENCO: Rami Malek, Lucy Boynton, Gwilym Lee, Ben Hardy, Joseph Mazzello, Aidan Gillen e Mike Myers
ESTREIA BR: 1º de novembro
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